O que me faz. Religião, política, maternidade, vida.

O que me faz ser o que sou?

O que me move para que eu não seja diferente, para que eu seja esse ser?

O que me deixa sorrindo ou o que me deixa pensando na escuridão profunda?

Nunca me apresentei formalmente, nunca fiz uma declaração de quem sou, uma página para falar de mim, um longo post nas redes sociais, uma sequencia narcisista de stories, um albúm de diversas fotos sobre minha rotina ou coisas banais do meu dia, eu não conseguiria faze-lo.

Eu que estou chegando aos 30 com personalidade definida, mas cheia de mudanças, cada dia uma nova história, um novo aprendizado, me vi com a necessidade de voltar um pouco, escrever de novo, e voltar a acelerar projetos parados.

Já decidi minha fé na vida, em mim e na minha família (é, nada mais), meu posicionamento esquerdista político, e decidi a família que eu queria ter, só nunca tinha decidido abrir meu coração em um texto público.

A maternidade planejada chegou novamente, o leite na boca da minha filha é a minha alegria diária, depois de um trabalho de parto onde até a doula se assustou, me fiz mais mulher depois que voltei do mundo dos mortos.

As histórias de hoje, em pequenos parágrafos confusos, são apenas introduções para o que ainda está por vir, uma terapia compartilhada, onde o coração estará aberto e o amor escorrendo por entre os dedos.

Semanal, diário, mensal, não sei… mas estarei aqui, por mim e por você!

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