– Você vai falar sobre isso nos seus contos?
O reflexo no espelho te mostrava sentado atrás de mim, me observando. Eu ainda não sabia como, mas tinha certeza de que você acabaria comigo. Dito e feito.
– Tira a calça, vadia. Não, não vou te esperar terminar de escovar os dentes. Você vai ficar aí, escovando, e eu vou ficar aqui, te alisando.
Não entendo muito de física, mas sei que nossos corpos se atraem. Tuas mãos do meu pescoço, da minha bunda, da minha cara. Minha boca da tua virilha. Teu pau da minha buceta. Vem e me fode, por favor. Não, não me nega. Isso, assim, desliza seus dedos pra dentro de mim e me faz gozar daquele jeito que sozinha não consigo. Me puxa os cabelos e me manda calar a boca. Tá bom, meu dono, eu obedeço. Me faz empinar e entra em mim. Na frente porque atrás dói. Ai, tá me machucando.
– FODA-SE. Cala a boca e vem. Ou melhor, ajoelha e me chupa. Agora, putinha!
Te chupo, meu dono, sou vadia obediente. Mas me olha, por favor. Presta atenção no show. Eu sou foda, né? O que? Você não vai mais vir me foder? Me deixa sentar então, por favor. Rebolar no teu colo, cravar as unhas nas tuas coxas e gozar no teu pau. Isso, me manda deitar. Me joga no chão e me grita pra empinar. Não, no cu dói. Por favor, por favor, não. Tá bom, eu calo a boca com teu tapa. Na cara, forte, do jeito que eu mereço. Desculpa não me comportar.
Então vem, no cu mesmo, mete teu pau inteirinho em mim e me segura pra eu não fugir. Isso, grita que sou tua puta, que sou vadia. Vem, me enche com tua porra, ofega, levanta e nem olha pra trás.
E vê se descansa que amanhã eu vou querer mais.
Autor: Codinome Beija Flor
