JUIZ DETERMINA: ESPORRAR NO PESCOÇO PODE, NÃO É ESTUPRO. QUANDO O MACHISMO EXTRAPOLA O RACIONAL

ESPORRAR NO PESCOÇO PODE, NÃO É ESTUPRO

Uma decisão proferida por certo juiz me deixou assim como varias pessoas totalmente atônita.

A historia foi a seguinte, um lixo humano chamado Diego, masturbou e gozou no pescoço de uma mulher dentro de um coletivo na presença de varias testemunhas .

O motorista do coletivo, ao ouvir os gritos desesperados dela, prontamente fechou as portas, impedindo que o mesmo fugisse enquanto alguém chamava a policia.

Levado em flagrante para delegacia, foi liberado algumas horas depois, sem qualquer tipo de enquadramento porque o juiz julgou que o ato não caracterizou violência sexual.

O famigerado magistrado considerou em suas palavras o seguinte:

“Entendo que não houve constrangimento, tampouco violência ou grave ameaça, pois a vítima estava sentada em um banco de ônibus, quando foi surpreendida pela ejaculação do indiciado”.

E ainda continua:

“O juiz destaca que o histórico de antecedentes de Novais revela que esse tipo de comportamento é reiterado e que o remédio mais adequado para coibi-lo é o tratamento psiquiátrico e psicológico”.

É inacreditável, que uma pessoa letrada, consciente e responsável trate com tamanha indiferença um caso desses.

  • Quer dizer que um homem goza no pescoço de uma mulher, dentro de um coletivo, na frente de 40 pessoas, entre elas possíveis crianças e tudo bem?
  • Um estuprador declarado com varias  passagens pela policia com antecedentes de mesma ordem é considerado por ele apenas um infeliz doente?

Só faltou acrescentar a santa inquisição, que a moça provocou a situação por ser mulher e estar sentada na frente do pênis promovendo pensamentos lascivos, e o anjinho Dieguinho apesar mesmo lutando bravamente  não teve como resistir e acabou gozando incontrolavelmente.

Esse tipo de atitude abriu precedente sem tamanho, agora de acordo com a decisão, gozar no pescoço pode, sem problemas, a lei protege.

Quer dizer que violência só se caracteriza quando se usa um punhal.

Um trauma emocional como esse que afetará a vida dessa moça para sempre, como pessoa e mulher não é violência.

Toda a vergonha que sentiu porque esse maníaco não sabe controlar seus instintos de macho, não vale nada. É insignificante.

Somos obrigadas a aceitar ser tratadas como uma latrina, e se deixar entupir de porra porque ele é homem, não tem como se controlar.

É preciso esperar que esse desgraçado acabe consumando vários estupros para ser barrado, porque a justiça não considera estupro gozar sem autorização na cara de alguém.

A decisão desse juiz dita EXATAMENTE ISSO.

-Fica quieta latrina, você não tem querer, usamos como bem entendemos quem manda NESSA PORRA toda somos nós.

A quem buscar ajuda nesse pais em uma situação dessas quando a autoridade máxima é condizente com o infrator?

Pensa em como estão em perigo nós diante de um bando de machos que “precisam de cuidados psiquiátricos” por não terem pudor e vergonha na cara considerado coitadinho por aí a fora.

Somos as mulheres más que não entendem a situação dele, afinal foi só esperma que ele incontrolável e doente esguichou na sua cara, nem doeu.

Aí o que nos resta pelo jeito é comprar um bom spray de pimenta pra tacar na cara do infeliz pra ver se sara encontrar um hougan vodu e encomendar uma mandinga forte para que tanto o magistrado quanto o estuprador nunca mais empunhem sua arma em riste.

Por essas e outras, pra sobreviver nesse mundinho machista que toda mulher é meio bruxa.

TA AÍ O COITADINHO DIEGO FERREIRA NOVAIS

Suspeito de estupro dentro de ônibus na av. Paulista deixa delegacia após decisão da Justiça

 

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/09/1914845-reconheci-o-nome-e-chorei-diz-outra-vitima-de-suspeito-de-abuso-em-onibus.shtml

Fontes: http://www.lucianoreisnoticias.com.br/2017/08/juiz-nao-ve-estupro-e-solta-homem-que.html

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/08/30/sbt-suspeito-de-estupro-na-avenida-paulista-tem-17-acusacoes-de-abuso-sexual.htm

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ahttp://www.ead-abrath.org.br/course/view.php?id=127

 

 

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